terça-feira, 8 de julho de 2008

Conto erótico >> Perdendo a inoscência

Este conto foi tirado de um site de contos eróticos, e é da autoria de : tauruszap

PERDENDO A INOSCÊNCIA
Hoje me lembrei de como foi minha primeira transa. Eu tinha uns 14 anos na época, e meus pais nunca tinham me falado sobre sexo. Tinha um amigo com o qual brincava sempre, mas não existia nenhuma malícia entre nós. Acordei cedo, naquele dia de verão, e fui até a casa dele pra conversar e brincar. Quando apertei a campainha, o João, irmão mais velho dele, de uns 25 anos, foi quem veio atender a porta. Disse que o Edinho tinha ido viajar junto com os seus pais, pois uma tia no interior tinha ficado doente, coisa inesperada. Nisso reparei que ele estava só de cueca, daquelas samba canção, e não pude deixar de notar um volume grande solto no meio daquelas pernas grossas. Lógio que ele sacou a olhada...Me perguntou se eu não estava a fins de ver umas revistinhas que ele tinha no quarto, e eu muito ingênuo disse que sim, eu adorava gibis. Ele me mandou pra sentar na cama, e pegou uma caixa de cima do guarda roupas. Sentou-se do meu lado, e abriu numa página onde tinha uma mulher com um pau na boca e a porra escorrendo. Eu ainda nunca tinha gozado, então não sabia o que era porra, e perguntei o que era aquele negócio branco. Ele me disse o que era, com um sorriso meio safado, e nisso se aproximou mais, se encostando em mim. Virou a página e lá estavam outras fotos do cara comendo a garota em tudo quanto era posição. Eu olhava aquelas fotos com grande curiosidade, e pedia pra ele me explicar o que estavam fazendo. Ele foi contando e passando a mão na minha perna, e eu me arrepiando todo. Ele notou e pediu pra eu segurar um pouco o pau dele, só pra ver como estava duro. Nossa, era um baita pau grande e grosso.Ele conduziu minha mão e foi movimentando pra que eu o punhetasse. Soltou quando viu que eu já estava fazendo legal. Sem falar nada, foi abaixando minha cabeça, e mandou eu abrir a boca pra chupar. Nem tive tempo de falar nada, e aquele cabeção foi entrando e eu escancarando a boca pra ela poder passar. O pau dele foi ficando todo babado, e então ele arrancou a cueca e mandou que eu fizesse o mesmo com minhas roupas. Disse que iria me ensinar mais algumas coisinhas. Ele se deitou e me falou pra ficar por cima, enquanto eu chupasse o pau dele. Eu lambendo e tentando engolir aquele cacetão, e ele chupando o meu cu. Fiquei doido, que delícia era aquilo. Ele metia a língua todinha, chupava, mordia, e eu gemia baixinho. Quando eu já estava todo salivado, e o pau dele também, ele me botou de bruços e veio pra cima. Abriu minhas nádegas, e encostou o cabeção na entrada do meu rabo. Foi forçando e nada de entrar. Ele deu mais umas cuspidas, e botou novamente. Forçou e senti uma dor filha da puta. Era como se eu quisesse cagar e não conseguisse. Ele então encostou a boca no meu pescoço, perto da minha orelha, e falou pra eu relaxar, e que logo aquela dor iria sumir. Lambia gostoso minha orelha, o meu pescoço, e fui esquecendo da dor daquela cabeçona metida no meu rabo. Quando comecei a gemer de prazer, ele foi enterrando devagar aquele cacetão no meu rabo. Aquilo parecia que não tinha fim, e que eu estava sendo comido por um tronco enorme. A sensação passou a ser muito gostosa, e ele começou a bombar. Sentia aquela tora entrando e saindo, e um calor enorme aumentando no meu pau. Ele me botou de quatro, e continuou a mandar pica. Ele estava indo cada vez mais rápido, tirando e metendo tudo. As estocadas cada vez mais violentas, e eu sentindo meu cu preenchido por aquele pau enorme. Ele começou a gemer e senti as estocadas cada vez mais fortes, e ele gozou, e me inundou com sua porra. Nisso aquele calor que eu estava sentindo estourou numa gozada deliciosa, sem mesmo eu tocar no meu pau.Naquele mesmo dia trepamos mais duas vezes, e depois, eu sempre dava um jeito de escapar da turma pra irmos transar

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