quarta-feira, 30 de abril de 2008

O CONTO DE EMILIO parte 04.

DESEJO MACABRO

Emilio se tornara uma pessoa grossa e mal-humorada. Não estava se alimentando direito e cultivava desejos de vingança que consumiam todo o seu tempo livre. Seu desempenho escolar caíra bastante e ele já não dormia direito à noite, o que o fazia andar o dia todo como um zumbi de olhos vermelhos, pálido e magricela, com olheiras que se destacavam visivelmente sobre a pele clara.
Emilio se trancava no quarto dia e noite bolando planos macabros para tirar a – segundo ele – maldita mala cabeluda, do seu caminho até Dioser. Desejava intimamente achar uma maneira de matá-la cruelmente sm que ninguém soubesse que era ele o autor do crime. Queria ver a garota queimando em uma fogueira ardente, ou se afogando em uma piscina bem funda com um tijolo de concreto agarrado aos pés. Queria vê-la morta, era tudo o que ele queria. Tirá-la de seu caminho para que ele, Emilio, pudesse ficar com Dioser que era seu, só seu!
Emilio achava que se tirasse a namoradinha de Dioser da jogada para sempre, o garoto não pensaria duas vezes para ficar com ele, afinal, Emilio sabia que era isso que Dioser queria. Ter arrumado uma namorada tinha sido só um joguinho para passar ciúmes nele, o mesmo joguinho que ele tentara jogar, sem êxito, é claro.
Na teça-feira, Emilio e Dioser faziam academia juntos. Emilio preparara um discurso que, pensava ele, atrairia Dioser de volta. “Ele não vai resistir e, com certeza, vamos voltar a ficar juntos no mesmo dia!” Enquanto Dioser corria em uma esteira, a camisa suada, o peito arfando de cansaço, Emilio se aproximou dele como quem não quer nada com nada, puxou assunto falando sobre exercícios e como o peito dele estava sarado de umas semanas para cá.
“O que você quer?” perguntou Dioser sem rodeios. “É... bem, eu queria falar com você sobre, sobre... a gente.” murmurou Emilio ao garoto que corria com mais velocidade agora. “Não temos nada pra conversar, garoto. Você é parte do meu passado e é lá que vai ficar. Enterrado como alguém que fez parte da minha e agora foi embora para sempre. Um mero fantasma!” esbravejou Dioser com selvageria. Emilio ficou perplexo, nunca havia visto Dioser parecer tão irritado.
“Eu só queria te falar uma coisa, é que...”
“Você é surdo ou se faz?” perguntou Dioser com indiferença. “Já disse que não temos nada a falar, sai do meu pé!” completou ele descendo da esteira desajeitado e deixando Emilio sozinho. Lagrimas peroladas brotaram dos olhos de Emilio, mas não houve tempo para ele ficar triste, o plano que ele montava há semanas estava na hora de entrar em ação. A bolsa cabeluda iria morrer!

terça-feira, 22 de abril de 2008

O CONTO DE EMILIO parte 03.

O FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO

As semanas se passaram lentas e desagradáveis depois do incidente no quintal de Dioser. Emilio não falava com o amigo desde então, sempre o evitava quando o via na escola e até fingia que nunca o conhecera quando se encontravam na natação, no futebol ou na academia.
Dioser também não fazia menos que isso. Sempre levantava o nariz e estufava o peito ao passar por Emilio e voltara a ser amigo de alguns garotos a quem havia abandonado depois de ter feito amizade com ele. Angelina começou a fazer visitas diárias a Emilio em casa, sempre nos horários mais remotos e imprevisíveis, Emilio achou que ela queria encontrá-lo sozinho, para que de alguma forma, voltassem a ser amigos, ou se tornassem namorados agora que seu irmão estava fora do caminho. Emilio sempre arrumava um jeito de se esquivar da garota, e por vezes, foi grosso com ela.
Numa sexta-feira na hora do intervalo do colégio, Dioser passou pomposo em frente a Emilio com uma garota loira a tiracolo. Emilio se levantou do banquinho em que estava sentado de um salto, tamanho foi o susto ao ver a garota dar um beijo malicioso no queixo de Dioser, que esboçou um sorriso de satisfação.
Desse dia em diante, Dioser, Emilio percebeu, fazia questão de passar sempre em frente de Emilio nos intervalos e na hora de ir embora com a garota dependurada no ombro, como se ela fosse uma bolsa pesada e cabeluda, e fez questão de sussurrar um “será que eu mereço um beijo de minha namorada?” Auto o bastante para que Emilio ouvisse e espumasse de raiva. O que realmente aconteceu.
Dioser estava namorando. Namorando uma garota! E Emilio não deixaria isso barato, ele sabia qual era a intenção de Dioser ao desfilar com uma namoradinha perto dele: fazer ciúmes. E Dioser estava tendo grande êxito nessa missão. O plano inicial de Emilio de cozinhar Dioser um pouco para que ele ficasse cada vez mais apaixonado estava correndo o risco de sair pela culatra. Era Emilio que estava cozinhando e ficando cada vez mais apaixonado por um garoto que agora estava cada vez mais distante. “Uma namorada?” cuspiu Emilio encolerizado, enquanto redigia uma redação para a escola, fazendo a letra sair trêmula e ilegível.
As sextas, Emilio e Dioser tinham aulas de natação no clube, seria a ocasião perfeita para Emilio reconquistar seu amado de uma vez por todas e por fim àquela idiotice que Dioser estava fazendo. “Namorar...” Emilio chegou mais cedo ao clube, vestiu sua sunga de banho e ficou esperando Dioser no vestiário. Era ali que ele queria fisgar o garoto com uma cartada que não teria erro: dar-lhe-ia um beijo. Emilio ainda ouvia as palavras que Dioser dissera da primeira vez em que se beijaram; “Sua boca... seu corpo... jamais imaginei que um dia iria querer fazer isso!” Dioser, Emilio sabia, era louco pelo beijo seu beijo e não resistiria quando estivesse mais uma vez em contato com seus lábios, cederia à paixão e começariam, quem sabe, a namorar.
Emilio ouviu vozes do lado de fora do vestiário enquanto descalçava as meias, ele reconheceu imediatamente a voz de Dioser que dizia palavras de carinho a alguém; “O que posso fazer pra te provar que é de você que eu gosto, Alessandra? São os seus beijos que me levam ao céu! É você que eu quero!” Emilio sentiu uma fisgada no coração ao ouvir isso e, sem que ele tivesse consentimento, lagrimas perolada cascatearam por seu rosto.
Emilio saiu do vestiário como um raio e ao passar pelo casal de pombinhos, viu Dioser e a sua mais nova namoradinha bastante empenhados em um beijo. Emilio não soube distinguir quem era quem , e passou ardendo de fúria e ciúmes, batendo seu ombro no de Dioser, que lhe lançou um olhar de prazer ao ver o efeito que aquilo provocara em Emilio.
Emilio foi embora para casa na mesma hora, se jogou em sua cama e chorou durante horas: acabara de perder o amor da sua vida!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Brent Corrigan vem fazendo muito sucesso em seus filmes com a carinha de anjinho que tem. Um anjinho que tem feito os gays de todo o mundo subir pelas paredes. E não é por menos, o gatinho sabe o que é meter!
Confira as fotos do nosso astro abaixo...
























quarta-feira, 16 de abril de 2008

O CONTO DE EMILIO, parte 02.

O PRIMEIRO BEIJO DE EMILIO


Emilio se tornara amigo de Dioser com muita facilidade. Ambos descobriram que tinham muito em comum e se tornaram companhia certa um do outro. Angelina, a irmã de Dioser, se tornou um pouco ranzinza com Emilio pelo fato de ele já não ter tanto tempo para ficar com ela. Também... a garota era muito chata. Não era de se surpreender que ela não tivesse amigos.
Emilio entrou para a equipe de natação a que Dioser fazia parte e também começou a praticar exercícios na mesma academia que ele. Em pouco tempo Emilio também se tornou uma espécie de “segundo garoto mais popular do colégio”, uma vez que Dioser era o primeiro.
Em uma tarde de sol, Dioser chegou à casa de Emilio gritando, feliz, porque tinha ganhado uma moto do pai que morava no exterior. Os dois foram para a garagem da casa de Dioser e lá ele mostrou toda a potência que tinha a moto, a Emilio, e disse que dirigiria ela mesmo não tendo carteira e sendo menor de idade. Depois de fazerem planos para sair para festas e dar altos agitos montados na moto, Dioser convidou Emilio para lavarem a moto nova, que na verdade não precisava ser lavada, uma vez que acabara de sair da loja. Emilio aceitou com um sorriso cordial.
Tiraram a moto para os fundos do quintal calçado, onde não havia maneiras de serem vistos pelos vizinhos nem por nenhuma outra pessoa, pois estavam sozinhos em casa. Dioser tirou a camisa “não quero molha-la. É nova” e depois as calças, ficando assim só com uma cuequinha branca que causou arrepios em Emilio. Dioser estava com um sorrisinho safado no rosto e Emilio começou a imaginar qual era sua intenção ao traze-lo ali para lavar uma moto que brilhava de tão limpa.
“Você não vai tirar sua roupa? Aposto que sua mãe não vai gostar nadinha que você chegue parecendo um pinto todo molhado em casa!”, disse Dioser começando a jogar água com a mangueira na moto preta. “Bem... ah, tudo bem!” gaguejou Emilio. Não via razão para não fazer aquilo, então tirou a camisa e pegou uma esponja para começar a esfregar a moto. “As calças também!” exclamou Dioser começando a descer o zíper de Emilio que suspirava incontidamente. “Você está usando jeans. Demora séculos para secar!” completou.
“Mas é verão, as roupas secam em um segundo quando postas ao sol”.Disse Emilio tentando parecer o mais ingênuo possível, para que Dioser não percebesse sua excitação. “Tire-a mesmo assim”.Ordenou Dioser com um sorriso ainda mais malicioso que o primeiro. E abaixou as calças do garoto. Emilio terminou de tirar as calças e ambos ficaram apenas de cuecas – Emilio de cueca vermelha - e começaram a lavar a moto.
Dioser começou a reclamar constantemente do calor e começou a jogar água com a mangueira sobre si. Emilio olhava para aquela cena com a garganta seca, desejando mergulhar na imensidão de prazer que era aquele corpo sarado. Dioser começou a jogar água em Emilio também que desviou do jato, fingido não estar gostando. "Quem está na água é para se molhar, Emilio, você não acha?". Perguntou Dioser com um sorriso enviesado no rosto que formou uma covinha em cada buxexa sua. "Bem... você tem razão". Respondeu Emlio, dando-lhe um sorrizo também. E assim eles começaram a brincar com a mangueira jogando água um no outro. Ficando, assim, totalmente molhados em questão de segundos. Sem que Emilio percebesse, seus olhos deslizaram dos peitos estufados de Dioser, para seu tórax moreno e depois... Dioser percebera o que Emilio estava olhando e fez uma piada sem graça sobre um homem ver o pênis de outro não ser pecado. Nem se Emilio não quisesse ver, seria impossível. Era como se o órgão dotado de Dioser saltasse aos seus olhos por debaixo da cueca branca e molhada, que se tornara totalmente transparente. Ele corou de vergonha antes de ver que Dioser se aproximava lentamente dele.
“Sua boca... seu corpo... jamais imaginei que um dia iria desejar fazer isso!” disse ele se aproximando cada vez mais. “Isso o quê?” perguntou Emilio tentando fingir que não sabia o que se sucederia.
“Isso!”
Exclamou Dioser passando a mão pela nuca de Emilio e lhe dando um beijo macio, gelado e eterno, – o primeiro beijo de Emilio.
Emilio se perdeu na imensidão daqueles lábios e era como se ele já não fosse só um, mas sim como se sua alma tivesse encontrando a parte há muito estava perdida. Emilio não percebeu quanto tempo durou aquele beijo, tampouco sentiu seus pés tocando o chão. Era como se ele flutuasse e tocasse as nuvens do céu, era como se ele tocasse o infinito. O universo se abria todo para ele em milhões de partículas interligadas que geravam a energia da terra. Ele não sabia explicar aquela sensação!
Quando enfim se separaram, Dioser permaneceu de olhos fechados e com a respiração cansada por alguns segundos, fazendo o peito arfar, ainda com a mão à nuca de Emilio como que a lhe acariciar. Dioser começou a se aproximar novamente de Emilio, que não permitiu e se afastou, começando a se vestir rapidamente, como se o que tivesse acontecido o tivesse agredido profundamente.
“Onde você vai?” perguntou Dioser com uma expressão preocupada. “Para casa. Não deveríamos ter feito isso. Você não deveria ter feito isso!” acusou Emilio. “Desculpe, mas aconteceu. Não pude me controlar. Foi mais forte que eu!” respondeu Dioser tentando se aproximar do amigo novamente que esticou o braço lhe indicando que se afastasse. “Ainda somos amigos?” perguntou Dioser preocupando-se se havia perdido a amizade de Emilio. “Não sei. Tenho que pensar!”.
E dizendo isso, Emilio saiu ainda puxando o zíper da calça para cima. Ao se jogar em sua cama ficou relembrando tudo que sentira quando seus lábios tocaram os lábios de Dioser. Era uma sensação que jamais esqueceria. E que ele desejava que voltasse a sentir logo.
Estava apaixonado!

Este conto tem direitos autorais. Não o plagie!

AGUARDE CONTINUAÇÃO...

segunda-feira, 14 de abril de 2008

NÃO ESCOLHI SER GAY

Bem, sempre ouvi dizer que se uma pessoa é homosexual é uma opção, ou seja, ela escolheu ser. Quando mais moço eu ficava imaginando o porque de eu não ter escolhido ser homosexual e mesmo assim ser. E eu achei a resposta. EU NÃO ESCOLHI SER!
Eu percebi que gostava de garotos quando fazia a 8º série. Eu tinha alguns amigos que me davam certas liberdades para brincadeiras então foi aí que comecei, assim como todo adolescente, a descobrir a sexualidade. Essas brincadeiras se resumiam inicialmente a tapinhas nas costas, que depois desceram para o bumbum até chegar às caricias nos órgãos íntimos. no bilau mesmo. Eram as minhas preferidas! meus amigos eram taludos e ficavam duros com facilidade, estavam entrando na adolescencia e isso acontecia quase sempre. Então eu lascava a mão no pau deles e logo ficavam duros. Mas isso não significa que eram gays. Pois enquanto ao mesmo tempo eles se interessavam por meninas e ficavam com meninas, eu me interessava por meninos e queria ficar com meninos.
Foi aí que percebi da fruta que eu verdadeiramente gostava.
Meus colegas de classe faziam aquelas brincadeiras de mostrar o pau um pro outro e bater punheta pra ver quem goza mais longe e eu ficava excitadíssimo. O que não acontecia com eles. Eles pensavam em transar com as garotas da sala, eu queria transar com os garotos. Houve até um episódio em que a diretora da escola me viu pegando na bunda de um colega meu, - o primeiro garoto por quem me apaixonei, diga-se de passagem-, e ficou muito transtornada. Acho que ela sabia da minha verdadeira condição.
Sim. Ser homossexual é uma condição, uma vez que eu não escolhi ser, tampouco sou por que gosto, embora eu goste, em partes, de ser gay.
Não escolhi ser gay, então é um equivoco dizer que o ser é uma opção minha!
É algo a que estou condicionado a ser, por falta de escolha e autonomia para não mais ser!

O CONTO DE EMILIO parte 01.

O ÍNICIO DE UMA AMIZADE


Emilio se sentava à porta de sua casa para olhar quando Dioser entrava ou saia da casa dele. Era só isso que lhe importava, ver o vizinho de belos lábios carnudos e avermelhados entrar ou sair de casa. Ora com seu calção de banho e camisa cavada, ora com aquele macacão jeans e, imaginava Emilio, sem mais nada por baixo. "Que corpo, deus!" Dioser tinha belos músculos definidos e uma pele lisa e bronzeada. Até parecia que ele sempre tinha acabado de sair da academia e de um belo dia na praia.
Mas Dioser nunca olhava para o vizinho e colega de classe. Emilio também estudava na mesma sala que Dioser, ambos tinham 16 anos, ele era de Peixes e Dioser Touro. Dioser fazia futebol, natação, musculação e sua cor preferida era azul escuro. Emilio tinha a ficha completa do garoto, sabia as horas em que ele entrava e saia de casa, sua comida predileta, sua idade, tamanho, peso e até que o ele ainda era virgem.
Emilio sonhava o dia em que, pelo menos, estreitasse um circulo de amizade com Dioser, por isso decidiu se tornar amigo de sua irmã primeiro. E não foi difícil. A garota era muito carente de amigos, sempre ficava sozinha no recreio, nunca ia a festas e, pelo que Emilio sabia, também não tinha namorado. Emilio se tornou bestfriend de Angelina e aos poucos ia sondando-a a cerca do irmão. ’’Ele namora?’’ ‘’Quem, Dioser? Não!’’ e assim agregou mais informações sobre Dioser em sua lista.
Em pouco tempo Emilio foi convidado a dar uma visita na casa de Dioser. O convite partiu da mãe de Angelina, que ao ver a filha tão feliz com um novo colega, achou que estavam de namorico e decidiu dar um almoço para comemorar.
Durante o almoço a mãe deu algumas indiretas à cerca de Emilio e Angelina oficializarem o namoro. Angelina ficou rubra de vergonha, mas lançou um olhar a Emilio que não deixou duvidas quanto a sua aprovação ao que a mãe propunha. Emilio olhou para Dioser pelo canto do olho e viu que ele abafava risadinhas. Emilio deixou claro que eles eram apenas amigos e que se passassem disso poderiam romper a linha da amizade que os unia, para sempre. A menina demonstrou decepção, mas aceitou o fato. Emilio olhou novamente para Dioser que desta vez também o olhava nos olhos.
Emilio esboçou um sorriso que foi correspondido.
Depois do almoço Dioser iniciou uma simpática conversa com Emilio e até o convidou a conhecer seu quarto. Lá conversaram sobre a escola, amigos em comum e sobre eles próprios. Então Dioser perguntou se ele não quis namorar Angelina por ele já ter alguém de quem gostasse. Emilio gaguejou bastante antes que murmurar um “não”. Emilio percebeu que Dioser pareceu decepcionado então Dioser tornou a perguntar se ele não gostava de alguém de uma forma diferente.
“Bem... sempre há alguém de quem a gente goste, não é? Mas... bem... a pessoa de quem eu gosto nunca gostará de mim como eu gosto dela!”
Dioser olhou para o garoto à sua frente com um sorriso a perpassar seu rosto, Emilio se corou de vergonha antes de Dioser dizer: “sempre que gostamos de alguém devemos dar uma chance para que esse alguém também goste de nós!”
O coração de Emilio estourou em milhões de batimentos por segundo e ele gaguejou que tinha que ir para casa. Dioser lhe estendeu a mão máscula: “amigos?” perguntou dando um sorriso. “amigos!” respondeu Emilio apertando a mão do garoto que retribui com um aperto forte e excitado. Emilio atravessou a porta quase que correndo rumo a sua casa onde se jogou na cama e se pôs a acariciar e cheirar sua mão que emanava testosterona.

Aviso: Este conto tem direitos autorais. Não o plagie.

AGUARDE CONTINUAÇÃO...

sexta-feira, 11 de abril de 2008

BOQUETES ed. 01

Escolhidas especialment para você!!!


























CHRIS BROWN, A REVELAÇÃO DO MOMENTO...

Chris Brown é o mais novo cantor de hip hop que estourou nos E.U.A.
Ele se lançou em 2006 e nasceu em 05 de maio de 1989.
Mas o que nos encanta nele não são apenas as canções... sua boca é uma verdadeira obra de arte esculpida pelos deuses do amor!
Dê só uma olhada nesse negro delicioso e confira...




PAVEL.... NESSE CASO O TAMANHO É SIM DOCUMENTO!

Pavel é um ator que vem ganhando grande fama por sua versatilidade. Ele é natural da Republica Checa, e começou a carreira atuando em filmes hetero, e vem se consolidando e estrelando também filmes gays. Ele é conhecido por sua forma física sem defeitos. Alto de musculos definidos e um cano de 24 cm que é pura tentação.
Dizem que Pavel é um ator difícil pois quem faz as cenas com ele geralmente sofre. Isso porque, além do considerável dote, ele mete com muita força, quase com violência. Mas eu não me importaria com isso, com certeza não.
Numa recente votação feita entre os top atores pornôs europeus, Pavel ficou em primeiro lugar na escolha do público. Seu filme mais famoso é Julian.
As fotos foram escolhidas com muito carinho... são, com certeza, uma perfeição. É de fazer qualquer um dar uma passadinha no banheiro para aliviar o tesão